sexta-feira, 29 de abril de 2011

BNTM 2011 em Natal


Desde 1992, a BNTM promove o encontro e intercâmbio entre empresários e operadores do trade turístico com o objetivo de vender os produtos nordestinos nos mercados nacional e internacional. A Comissão de Turismo Integrado do Nordeste (CTI/NE), organizadores do evento, incrementaram a feira ao convidar, pela primeira vez, compradores nacionais, além dos internacionais.



Para edição deste ano, os organizadores esperam a participação de 500 operadores internacionais e de 600 fornecedores do mercado nacional. Na BNTM 2010, realizada em Pernambuco, o volume de negócios foi de US$ 243 milhões, e a expectativa para este ano é que o valor salte para US$ 260 milhões em negócios fechados, o que representa um aumento de 7%.

Os visitantes têm perfil de compradores potenciais e desembarcam na capital pernambucana vindos de quase 30 países: Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Inglaterra, Israel, Itália, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Suécia, Suíça, Uruguai, Venezuela e EUA.

A 20ª BNTM conta com os imprescindíveis apoios e patrocínios do Ministério do Turismo/EMBRATUR. A bolsa conta, também, com os apoios da Infraero, do SEBRAE, e das companhias aéreas TAP, TAM, Gol/Varig e American Airlines. 


Mais informações no site oficial do evento http://www.bntm.com.br/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Oficina do Garimpeiro - você não pode perder


Além das inúmeras cachoeiras e belezas naturais em seus arredores, a cidade de Lençóis possui muitas histórias a serem contadas ao passearmos pelas ruas de calçamento de pedras e casarões do século XiX.

Numa visita pela cidade e seu centro histórico não deixe de conhecer a Oficina do Garimpeiro, do simpático Seu Cori, um senhor e ex-garimpeiro que apesar da idade esbanja energia e contagia seus visitantes contando as histórias sobre o dia a dia do garimpeiro, seus utensílios e técnicas desta que foi a principal atividade econômica da região por muitos anos.

A Oficina do garimpeiro fica na Rua dos Negros, no lado direito da rua. Não há valor fixo para visitação, ficando a critério do visitante a colaboração.






terça-feira, 26 de abril de 2011

Dicas - Como evitar bolhas nos pés durante a caminhada



Antes das trilhas, principalmente as de longo curso, nós sempre procuramos passar algumas informações e dicas aos nossos clientes. Uma das dicas importantes que vou falar hoje é com relação as bolhas. Sim, aquelas incômodas protuberâncias que começam nos calcanhares até se tornarem um incômodo no seu passeio.

Mas como podemos evitá-las?
A matemática é bem simples: Calçado adequado + Bom par de meias + pés secos, mas há algumas dicas.

Tênis ou Bota de caminhada - O uso de um ou outro é bem particular, vai de acordo com cada um. Pessoalmente, demorei para me acostumar com as botas, mas hoje não quero outra coisa para as trilhas longas. O importante é que seja confortável no seu pé e tenha o tamanho adequado - Normalmente, um pouco maior do que os tênis de corrida, já que além da meia mais grossa que a convencional, o seu pé vai inchar um pouco ao longo da caminha e é importante que ele permaneça com espaço dentro do calçado.

Ah sim, de preferência um calçado impermeável ou resistente a água (tipo Gore-tex). Isso é um grande facilitador ao cruzar rios e córregos, sem precisar tirar o calçado, mantendo seus pés secos.

Vai comprar um novo? 


E se você vai usar um calçado novo, procure usá-lo um pouco antes para amaciá-lo e de preferência deixe os cadarços bem afrouxados no início. Isso fará com que aos poucos, ao longo da caminhada o calçado vá cedendo e se adaptando ao formato do seu pé. Ao contrário, vemos muitas pessoas apertando os cadarços com se estivessem usando uma chuteira de futebol. Ah, sim. Evite marcas genéricas e desconhecidas que podem não garantir tanta durabilidade ao seu calçado. Ao experimentar o calçado, use uma meia grossa e certifique-se de que você consegue colocar ao menos um dedo com facilidade, entre o calcanhar e o calçado.

Meias - Esqueça o pacote de 6 meias por 3 reais do supermercado. Hoje há muita tecnologia em todos os equipamentos, e com as meias não é diferente. Procure os modelos para caminhada, que permitem que o seus pés respirem mantendo-os secos e confortáveis (é uma economia boba pensando no desconforto que isso pode evitar)

Mantenha os pés secos - Depois do banho de cachoeira, ou após cruzar um rio e molhar os pés, seque-os bem antes de vestir o calçado e continuar a caminhada. Os pés úmidos enfraquecem a pele, que junto com o atrito da meia e do calçado, podem causar bolhas.

Previna-se - Se você tem tendência a bolhas mesmo assim, há hoje no mercado (nas melhores farmácias) adesivos a base de silicone, atuando como uma segunda pele (second-skin). Funcionam muito bem.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

São João em Lençóis - não deixe para a última hora


Está chegando a hora. Mal acabou o feriado da Semana Santa e as pousadas e hotéis já comemoram as reservas antecipadas para o São João. O clima agradável nesta época do ano é ideal para curtir as cachoeiras, trilhas e belezas naturais da Chapada e a noite o tradicional forró pé-de-serra pelas festas da cidade.
Traga a sua família e amigos mas não deixe para a reservar na última hora. As vagas nas pousadas e hotéis estão acabando..

domingo, 24 de abril de 2011

Insetos - As pequenas belezas da Chapada em Macro

A Chapada Diamantina possui uma fauna variada que encanta a todos. Tatus, tamanduás, mocós, micos, raposas, veados, meleiros, sariguês, sem falar na grande variedade de aves (as quais prometo ainda uma postagem especial sobre esse tema).
Mas nosso intrépido guia (e fotógrafo) Jaime Sampaio vem trazendo fotos interessantes sobre as "pequenas belezas" da nossa fauna.





sexta-feira, 22 de abril de 2011

Lençóis deve ganhar mais um vôo semanal partir de Maio


Excelente notícia para a Chapada Diamantina. Deverão ser anunciados ainda para o mês e maio, dois vôos semanais de Salvador a Lençóis. Os vôos passarão a ser todas as quintas e domingos e no mês de julho, vôo adicional as terças.
Esta ampliação é um grande incentivo ao turismo da região, que vê seu número de visitantes crescendo de forma ordenada e com infra-estrutura de qualidade para atender a todos.
A previsão é que o número de passageiros aumente em ambos os vôos, já que há uma grande parcela de visitantes em potencial que têm interesse em conhecer a região, não abrem mão do conforto mas não dispõem de uma semana inteira de férias.

Chequei hoje no site de empresa e ainda não há nenhuma divulgação ou novos horários a venda, mas a informação foi divulgada pelo diretor de relações nacionais da Bahiatursa, Fernando Ferrero, segundo o site chapada.org.

Assim que a Trip oficializar os novos horários e disponibilizá-los para venda no site, avisaremos aqui no blog.




sexta-feira, 15 de abril de 2011

Turismo de Base Comunitária na Chapada

Dona Maria e Seu Wilson
Concordo que muitas vezes uma boa imagem vale mais do que mil palavras. Ao escolher o destino de aventura para as próximas férias, as fotos paradisíacas do verde das montanhas, o azul do céu e das águas afloram o nosso sentimento de fugir da rotina da cidade grande, se sentir livre, aproveitar a vida e se divertir - Mas a sua viagem pode ir muito além disso.


Dona Léia, Turista, Dona Noemia e Gilmar


A cultura, história e gastronomia local, ações de sustentabilidade e o contato com os nativos da região enriquecem a sua viagem com a troca de experiências e aprendizado, além da sensação de estar colaborando com aquela região simplesmente com a sua visita, ou seja, saber que parte do seu investimento nas férias ajudou a economia local.

A Chapada Diamantina é assim. Além das belezas naturais que dispensam comentários, um dos grande objetivos da nossa equipe é desenvolver o turismo sustentável nas regiões que visitamos, procurando valorizar a cultura local, gerar emprego e promover uma saudável troca de experiências entre turista e comunidade local.
De uma forma ou de outra, esses “coadjuvantes” entram em nossos passeios e aos poucos viram os “protagonistas” da nossa aventura.
Gilmar conduzindo a Julinha de mula 
Na vila do Remanso, antiga comunidade quilombola e hoje uma vila de pescadores, são os próprios nativos, junto com nosso guia, que conduzem nossos grupos em seus barcos de pesca pelo mini pantanal do Marimbus, até a Cachoeira do Roncador. No Vale do Pati então, alguns já são figuras “mundialmente” famosas - como Seu Wilson, um dos poucos moradores remanescentes no Vale que tem o sustento de sua família na parceria com as agências e guias, que utilizam suas casas como base para pernoite durante as travessias pelo vale. Graças a passeios como esse, ele e outros nativos como Dona Léia, Dona Raquel não precisam optar por atividades de agricultura ou pecuária, o que acabaria com a natureza nativa da região.
Na volta para casa, o visitante leva além das fotos, muitos aprendizados, e experiências de vida que com certeza ficarão na memória.

Neste mês a revista Aventura e Ação começa uma série de reportagens com foco em destinos turísticos de base comunitária. Vale a pena conferir.
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